Os construtores de automóveis europeus, nomeadamente os franceses, os alemães e os italianos têm na chinesa BYD um concorrente à altura. Basta dizer que a BYD é o fabricante que tem a liderança mundial dos veículos movidos a novas energias.
Mas nesta peça falamos daquele modelo que está a impressionar e a ganhar espaço na Europa, o BYD Seal, um automóvel do segmento D, que é 100% elétrico e tem tecnologia revolucionária a todos os níveis. A tecnologia “cell-to-body” e as “blades batterys” são o “state of the art” nestas especializações, mas comecemos pela matéria que impressiona de imediato: Os dois níveis de equipamentos para o modelo “Design” e o modelo “Excellence-AWD”, ou seja, duas unidades de tração, sendo que a primeira tem uma capacidade de bateria de 82,5 kWh e é a versão monomotor com uma potência de 230 kW, o equivalente a 313 CV e que acelera dos 0 aos 100 km em 5,9 segundos, sendo que acreditamos ser esta a mais popular até porque tem a melhor autonomia: 570 km em ciclo WLTP. A versão mais forte tem tração às quatro rodas com motores elétricos nos eixos dianteiro e traseiro e que resulta numa potência combinada equivalente a 530 CV, sendo que aqui a aceleração dos 0 aos 100 km/h é feita em apenas 3,8 segundos, o que o coloca ao nível dos desportivos mais veloses. A autonomia reduz-se a 520 km. Neste aspeto, a SEAL traz inovação com uma solução de carregamento “boost” de alta tensão e que permite carregar de forma acelerada. Por outro lado, a performance de carregamento é mais segura com a gestão de calor do conjunto de carregamento e distribuição. Aliás, o carregamento pode ser feito em corrente trifásica de 11 kW ou carregado em corrente contínua de 150 kW, o que significa carregamento até 80% da bateria em 26 minutos.
Leia aqui na íntegra o artigo de dicado ao fabricante Chines BYD que publicamos na ANECRA Revista Web de Março.
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